O presidente francês Emmanuel Macron afirmou nesta segunda-feira (25) que os ataques israelenses a um hospital em Gaza, que causaram a morte de pelo menos 20 pessoas, incluindo jornalistas, foram “intoleráveis”.
O cinegrafista Hussam al-Masri, contratado da Reuters, foi morto próximo a um ponto de transmissão ao vivo operado pela Reuters, em um andar superior logo abaixo do telhado do hospital em Khan Younis, durante um ataque inicial, segundo autoridades de saúde palestinas.
Funcionários do hospital e testemunhas disseram que Israel atingiu o local uma segunda vez, matando outros jornalistas, além de socorristas e profissionais de saúde que haviam corrido para o local para ajudar.
Entre os jornalistas mortos estavam Mariam Abu Dagga, freelancer da Associated Press e de outros veículos, Mohammed Salama, que trabalhava para a emissora Al Jazeera, sediada no Catar, Moaz Abu Taha, jornalista freelancer que colaborava com diversos meios de comunicação, incluindo a própria Reuters ocasionalmente, e Ahmed Abu Aziz.
O fotógrafo Hatem Khaled, também contratado da Reuters, ficou ferido.
O ministro das Relações Exteriores do Reino Unido, David Lammy, disse estar “horrorizado” com os ataques e pediu um cessar-fogo imediato.
Fonte: Noticias do Mundo – CNN



