A integridade na gestão pública é um dos pilares fundamentais para o bom funcionamento de qualquer sistema democrático. No entanto, um fenômeno preocupante tem sido observado nos últimos anos: a disseminação de Fake News por ex-membros da administração pública que deixam seus cargos e passam a atacar a gestão atual de forma desonesta e manipuladora.
A ascensão das redes sociais e a facilidade de disseminação de informações têm proporcionado um terreno fértil para a propagação de notícias falsas. Quando ex-membros da prefeitura de São Gonçalo do Amarante, especialmente aqueles que ocupavam cargos de destaque, decidem utilizar essa plataforma para criar e disseminar Fake News, os danos podem ser significativos.
Alguns ex-gestores, ex-secretários, ou ex-comissionados podem sentir ressentimento pela gestão atual, seja por divergências políticas ou pessoais. Eles podem ter interesses pessoais ou ideológicos em desacreditar a administração em vigor. Ou a simples e pura falta de oportunidade em estar dentro da administração atual pode ser o motivo dos ataques.
Seja qual for a motivação, a disseminação de Fake News, prejudica o debate democrático.
Quando ex-membros de comissões espalham Fake News, eles tentam corroem essa confiança ao criar uma narrativa distorcida e muitas vezes maliciosa sobre a gestão atual.
A disseminação de Fake News também levanta questões éticas e legais. Até que ponto é aceitável que indivíduos usem sua experiência anterior para influenciar negativamente a percepção pública? Como podemos garantir que a informação divulgada seja precisa e imparcial?
Para lidar com esse problema, é necessário uma pesquisa em sites e blogs, e consultar outras fontes de informação para que as pessoas se tornem mais resilientes à desinformação.
Em suma, a disseminação de Fake News por ex secretários, gestores ou comissionados municipais representa um crime e afronta a própria cidade que fica refém dessa desinformação.
Para preservar a confiança pública e fortalecer nossas instituições democráticas, é essencial combater ativamente a desinformação e promover uma cultura de transparência e responsabilidade.
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